A experiência
Conheça os lugares por onde Jesus fez a sua história. Receba o batismo no Rio Jordão. Visite o Museu do Holocausto. Hospede-se em tendas no meio do deserto. Flutue no Mar Morto. Conheça Petra, uma das maravilhas do Mundo.
Por onde passa?
Jerusalém – Tel Aviv – Nazaré – Belém – Tiberias – Mar Morto - Deserto da Galiléia – Cesaréia – Amman – Jerash – Wadi Rum - Petra
Diferenciais
- Para nós toda viagem é uma oportunidade de cura, de reconhecimento, de redesenho da vida, de desapego ao que não soma mais e de entrega ao novo que se apresenta. Assim, oportunizamos momentos da viagem para trabalhar nosso propósito de vida aproveitando a experiência para nos aproximar de nós mesmos de forma consciente e inspirativa.
- Nossa guia acompanhante Cristiana da Luz, acompanha o grupo desde a saída até o retorno ao Brasil, dando dicas e atenção ao interesse individual de cada viajante.
- Nessa viagem unimos o turismo ao espiritual, visitando lugares fora da rota comum, estando presentes em lugares sagrados que marcaram a história da humanidade e nos inspiram ainda hoje.
- Estaremos com um grupo de 12 a 20 pessoas.
- Nosso guia local é judeu, nosso motorista é muçulmano e nosso padre é católico. Assim, nossa vivência se torna muito mais rica e interessante.
- Teremos transporte somente para o nosso grupo, otimizando nosso tempo e dando conforto para curtir o que realmente importa.
Lugares em destaque na viagem
Jerusalém
Poucas experiências de viagem podem se comparar a ver o dia nascer em Jerusalém. O silêncio nas encostas do Monte das Oliveiras logo é tomado pelo furor do trânsito, os chamados dos muezzins e os cânticos de bar-mitzvá no Muro Ocidental. A cidade antes coberta pela noite fria agora tinge-se de tons pastéis, com o sol iluminando de forma esplendorosa o azul e dourado do Domo da Rocha e as grandes muralhas da Cidade Velha. Dentro dela, os labirínticos mercados já estão lotados, enquanto que preces e lágrimas transformam a atmosfera ao longo da Via Crúcis e da Igreja do Santo Sepulcro. Junto ao Portão de Jaffa, o vendedor árabe de falafel divide a calçada com padres franciscanos que batem papo com um senhor de quipá levando seus filhos para a escola. Cristãos ortodoxos, evangélicos e coptas, judeus etíopes e sefarditas, muçulmanos sunitas, palestinos e israelenses. Não importa seu credo ou nacionalidade, essa é uma terra universal, disputada e fascinante. Israel, Cisjordânia ou Palestina, boa parte das origens da civilização ocidental nasceu nestas paragens. Aqui os nomes dos lugares são bem conhecidos: Monte Sião, Getsêmani, Al-Aqsa, a Cidadela de Davi. Cada passo dado, cada referência lida é pura história, a história de todos nós. Esta é uma saga que vem desde os tempos em que o rei-pastor Davi aqui estabeleceu sua capital, sendo seguido por homens como Salomão, Herodes e Saladino, que em Jerusalém transcederam os fatos para tornarem-se mito. Junto às suas muralhas o grande templo foi saqueado, Jesus crucificado e Maomé ascendeu aos céus, uma verdadeira torrente de acontecimentos que criaram tanto conflito na terra de Deus. Jerusalém provoca reflexões, marca seus visitantes.
Nazaré
Historicamente, foi aqui que o Anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela geraria uma criança e onde Jesus passou sua infância com os pais. Segundo centro de peregrinação mais procurado de Israel (depois de Jerusalém), Nazaré reúne uma das maiores concentrações demográficas de árabes em Israel, muçulmanos e cristãos, em seus 65 mil habitantes. Igrejas, monastérios e conventos são mantidos por diferentes denominações religiosas, como católicos romanos, anglicanos, ortodoxos gregos e protestantes. No local onde Gabriel teria aparecido a Maria, desde 1969 existe a Basílica da Anunciação, um dos pontos mais visitados da cidade – a gruta em seu interior é a área mais sagrada de lá.
Belém
Há dois mil anos, uma estrela surgiu no céu para anunciar a chegada do Messias, guiando o caminho de três sábios homens vindos do Oriente. Seu destino, Belém, a pequena vila onde Jesus havia nascido. Assim conta a tradição cristã, repleta de imagens como a manjedoura e o presépio. Entre o mito e a realidade, a Belém atual encontra-se a poucos quilômetros de Jerusalém, dentro dos territórios palestinos. Visitar esse lugar é algo memorável para vida toda.
Mar Morto
Talvez por ser algo único no gênero, o Mar Morto é uma das mais interessantes atrações de Israel e da Jordânia, países que o dividem ao meio. Com 60 quilômetros de comprimento por 15 quilômetros de largura em sua extensão máxima, tem a aparência de uma lagoa – seu nome surgiu por volta de do século 2.
Alimentado pelo rio Jordão, tem uma quantidade de sal dez vezes maior do que a dos oceanos e fica a 470 metros abaixo do nível do mar, sendo a mais profunda depressão terrestre do planeta. Isso se traduz assim: os peixes morrem e os banhistas conseguem até ler um livro flutuando em suas águas. A sensação é indescritível, daí o sucesso de seus balneários. Embora tenha uma boa infraestrutura hoteleira, o Mar Morto fica numa região desértica e, durante o verão, o tempo é insuportavelmente seco. Recomenda-se, inclusive, ficar apenas 15 minutos na água. Há lugares para os turistas passarem o dia, com pagamento para entrar na praia e aluguel de toalha à parte.
Em ambos os lados há spas, resorts e clínicas terapêuticas que oferecem tratamentos à base das lamas e das azeitadas águas do Mar Morto, ricas em mais de 35 tipos de minerais, o que alimentou também uma indústria cosmética. Uma das melhores marcas de Israel, a Ahava, possui uma loja de fábrica na estrada que beira o Mar Morto, próximo à cidade de Mitzpe Shalem. Por uma série de motivos o tamanho da lâmina d’água do Mar Morto vem sendo reduzida ano a ano. Uma das principais razões é o desvio do curso de seu principal tributário, o rio Jordão, para projetos de irrigação. Enquanto as autoridades não se decidem como melhor lidar com um inevitável desastre ambiental, a região possui uma desoladora beleza, que inclui também o oásis de Ein Gedi e seu conhecido kibutz e a fortaleza de Masada, símbolo da resistência judia à dominação estrangeira.
Deserto da Galiléia
Montanhas, penhascos e montes estão lado a lado de planaltos e, ao longo de 1,5 mil quilômetros, é possível encontrar reservas naturais, sítios históricos e monastérios que tornam o lugar fascinante e especial para se visitar.É no deserto da Judeia que, provavelmente, viveu João Batista, cumprindo sua missão, e é também, onde teria vivido o profeta Elias, do Antigo Testamento. Em meio à paisagem árida do deserto fica um desfiladeiro, que proporciona um respiro verde, próximo ao mosteiro de São Jorge, quase que esculpido em meio as rochas.É nessa região que fica o Rio Jordão, próximo à cidade de Jericó. É o mais importante de Israel, pois liga o Mar da Galileia ao Mar Morto. Foi nele que João Batista batizou Jesus. Ainda hoje, cristãos do mundo inteiro fazem questão de vir aqui refazer os passos do Filho do Pai Eterno. Receber o Batismo das águas do Rio Jordão, significa pedir ao Pai Eterno a remissão dos pecados.O Batismo de Jesus é também um dos momentos em que Deus confirma, novamente, Jesus como Seu Filho Amado. Quando foi pedir autorização para rezar as Novenas Internacionais, Pe. Robson fez questão de renovar o Batismo.
Jerash
Conhecida como a “Pompéia da Ásia”, é o melhor exemplo de uma cidade do império romano no Oriente Médio. Ela fica no norte da Jordânia e é rica em ruínas antigas em meio à paisagem rural do país. Fica 40 minutos da capital Amã.
Petra
Petra é o principal destino turístico da Jordânia. Entre cânions e montanhas, é uma cidade milenar repleta de templos e tumbas esculpidas na rocha, também conhecida como “cidade rosa” devido à coloração das pedras. Além das paisagens impressionantes, Petra é rica em cultura e história. O clima aventureiro começa na partida para a cidade perdida. Como carros são proibidos por lá, a maneira de embarcar nessa aventura é alugando cavalos ou carruagens.O cartão-postal da cidade tem mais de 40 metros de altura e 30 de largura, esculpido na rocha no primeiro século antes de Cristo pelos nabateus. O local carrega esse nome devido a uma lenda de que um faraó egípcio teria escondido uma urna dentro do monumento com todo o seu tesouro. O tesouro nunca foi encontrado, mas o lugar acabou ganhando esse nome.
Wadi Rum
Uma das regiões mais interessantes da Jordânia é o inusitado deserto de Wadi Rum. O local, que ganhou fama após o filme Lawrence da Arábia (1962), é hoje uma grande atração turística do país. A primeira característica marcante de Wadi Rum é a sua cor. O deserto não possui cores pastéis, como o Saara e a maioria dos desertos que vemos em fotos e filmes. O Wadi Rum é um deserto com uma coloração avermelhada e alaranjada, o que já dá um charme ao local. Essa coloração, inclusive, “transformou” o Wadi Rum em Marte, já que as cenas do filme Perdido em Marte (2015) foram gravadas neste deserto.A experiência em estar em meio ao deserto, hospedado-se em tendas no estilo beduíno, explorando o deserto em jipes 4x4 e passear de camelo pela manhã, ao nascer o sol, é para se apaixonar ainda mais pela vida.
Investimento e documentação
Formas de pagamento
À vista com desconto de 3%.